"Eu sempre tive muita insegurança profissional, é como se eu sempre precisasse de uma autorização. Eu tinha muito medo do erro. E eu fui me condicionando muito, era uma sensação de parede. (...) E eu caí num vídeo do Fuganti, e fui assistindo mais, e isso foi me dando um não lugar, uma não autorização. E desde que eu comecei o Formação em Esquizoanálise, nem só na clínica, mas no meu corpo, essa autorização virou motivo de riso, de verdade. Quebrou, está quebrando. E foi muito importante sair do lugar da transcendência, da verdade. E me tirou de um lugar que eu achava que precisava chegar, e de achar que meu paciente também precisava disso, de um conserto. Isso para mim foi um respirar muito importante. É um lugar de provocar vida junto com o outro (...)"

"(...) Comecei o curso de formação em Esquizoanálise e no final de 2023 eu já estava com nove atendimentos. Foi incrível, foi um vulcão, eu não estava esperando isso.

(...) O conteúdo é maravilhoso: Spinoza, Bergson, Deleuze. Você ver, toda semana, uma pessoa que se coloca em criação na sua frente, sem medo, sem pontos pré-determinados, é algo que me toca. Eu saio das aulas com muita alegria, com muita potência, querendo escrever, querendo encontrar, querendo também me colocar em criação. Sinto uma confiança que não vem de um conhecimento pré-determinado que vai ser aplicado. É uma confiança na vida, é uma confiança no acontecimento.É essa a confiança que eu sinto que eu estou adquirindo ao longo desse último ano de curso." 

Relato do Marcelo Michelsohn, aluno da turma 8 do curso Formação em Esquizoanálise.

"Olá! Meu nome é Vinícius Quirino. Eu estou cursando a Formação em Esquizoanálise, na turma 8, com o Luiz Fuganti. Eu já fiz alguns outros cursos com Fuganti, online. Vira e mexe ele abre alguns cursos gratuitos. Mas o primeiro contato que eu tive com o Fuganti, um amigo meu me mandou o link de uma palestra que ele deu na na universidade de Uberlândia, não sei qual, e era para um grupo de teatro, ou de dança, alguma coisa do corpo… Alguma coisa como construir a si como obra de arte. E naquela altura eu estava muito… Eu sempre achei que eu tinha alguma coisa de artista. Como dizem, “alma de artista” ou coisa assim, apesar de ter estudado outras coisas, design, arquitetura, urbanismo… E aí esse amigo meu me apresentou essa perspectiva pelo Luiz Fuganti. Eu não preciso produzir obras de arte ou coisas assim. A gente não tem que criar nada genial. Por outro lado, pode ser muito interessante a gente criar a si mesmo como obra de arte. Então a gente se construir da melhor maneira que a gente consegue, e nos apresentar pro mundo. Eu acho que é muito potente essa… E eu gostei do que eu assisti ali. É uma palestra de umas 2 horas, e então comecei a seguir o Fuganti online. Já fiz atendimento com o Fuganti, pela linha da Esquizoanálise. Isso para dizer que eu conheço um pouco do processo clínico na pele, em primeira pessoa. Eu comigo mesmo e com o auxílio de profissionais, de pessoas que se dedicam a isso, a estudar isso, a mente, o corpo, a vida, como a gente vive em sociedade. Então já fiz alguns processos aqui dentro de mim. E a Esquizoanálise me ajuda muito… A vida, a navegar de um jeito muito mais interessante, mais leve, mais forte. Esse pensamento que o Fuganti traz, o pensamento nômade, a filosofia nômade, a filosofia da imanência, por meio do Spinoza, do Nietzsche, Bergson, é muito valioso. (...)O Fuganti diz que a Esquizoanálise está sendo criada. Como eu disse, é uma coisa muito recente, então eu também participo criando a Esquizoanálise aqui, enquanto eu falo, e todos os colegas, as colegas que estão trocando informações e estudos sobre a Esquizoanálise também criam uma Esquizoanálise aqui e agora, hoje.. Eu acho que é isso, acho que a Esquizoanálise é maravilhosa, acho que cria outras lentes, outras perspectivas libertárias, potentes, fortes, respeitosas e éticas também. (...)

Relato do nosso aluno Bernardino Pereira Lopes Neto: 

"Ter feito parte da turma 6 de Esquizoanálise com o Fuganti no meio da pandemia e de tudo que parecia morte foi um oásis. 

O curso em si é muito completo e tem duas partes gravadas. O Luiz nos pega pela mão e leva pelas obras principais e, nas aulas, ele mostra como esses conceitos afetam os nossos corpos e as nossas práticas. 

Na minha prática foi muito importante, eu trabalho num CAPS e encontrei um jeito muito interessante de trabalhar na clínica a diferença absoluta, que é a loucura.

Eu entendo que a diferença tem um devir aí para que a forma-homem atual seja superada. 

Eu acredito no além-do-homem do Nietzsche, e que a gente não chegou nem perto do que o humano pode. 

E acho que a Esquizoanálise é uma das únicas formas de pensar assim, a que entendi melhor."

Relato da nossa aluna Vivi Tuppy"Sou pedagoga, com pós-graduação em psicologia educacional e dedico mais de 40 anos à construção de educação. A Esquizoanálise me ofereceu e me oferece ferramentas muito precisas e refinadas para que eu possa atuar em toda a rede de educação de atendimento à criança e ao adolescente."

"Pensando que estamos sempre em movimento, se autodescobrindo, é muito potente essa percepção de que temos autonomia para essa criação de nós mesmos, da nossa subjetividade, da nossa realidade, no sentido de mudança de perspectiva. No sentido profundo de ir percebendo onde você pode ser mais atuante de acordo com os seus desejos do momento." Relato da nossa aluna Ana Abbot, que fez a turma 7 do curso Formação em Esquizoanálise.

"Uma coisa que mudou fortemente em mim foi esse gosto por estar atento ao momento, mais do que uma tentativa de buscar uma felicidade, mais do que uma tentativa de buscar um certo resultado. Uma disposição, um estar ativo, atento à mudança, a não se desconectar desse olhar que tenta encontrar as oportunidades escondidas.Uma pérola que fez toda a diferença para mim, na minha relação com o medo, foi de não encarar a vida como um lago tranquilo, mas como um campo de provocações, porque aí, mesmo sabendo que nunca está pronto, você já vai, de uma certa forma, preparado para cada situação.Foi um presente essa nova maneira de ver o mundo, que é estar o tempo inteiro nesse campo de provocações. Deixar de ter medo do medo, estar nessa nessa relação de desafio e encontrar algo que é interessante no que antes era colocado como um desgosto." relatou nosso aluno João Dionyso

"Apesar de eu ser um profissional psi, sempre sentia uma lacuna. Seguir todo esse caminho atuando com a Esquizoanálise foi essencial. As pessoas chegam muito mal, desvitalizadas e, na clínica, atuando com as ferramentas da Esquizoanálise, tenho resultados rápidos, uma melhora quase que imediata a partir da primeira sessão." relatou nosso aluno Carlos Costa.a uma lacuna. Seguir todo esse caminho atuando com a Esquizoanálise foi essencial. As pessoas chegam muito mal, desvitalizadas e, na clínica, atuando com as ferramentas da Esquizoanálise, tenho resultados rápidos, uma melhora quase que imediata a partir da primeira sessão." relatou nosso aluno Carlos Costa.